quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Suspensão da Resolução nº 293/2013


A obrigatoriedade do Seguro Obrigatório RETA para todos os assentos, conforme a Resolução nº 293/2013 da ANAC encontra-se suspensa em algumas Cias Seguradoras desde o dia 29/08/2014.

Portanto, fica à seu critério a contratação de apenas o número correspondente aos tripulantes ou do seguro total dos assentos.

Caso o​s senhor​es​ ​optem por cancelar os demais assentos, infelizmente as Cias Seguradoras não permite​m​ edição da apólice. Portanto, precisamos da sua confirmação para efetivarmos os procedimentos de cancelar a apólice vigente, onde a Cia Seguradora irá fazer o cálculo pro-rata para efetivar a devolução dos valores correspondentes. Bem como fazer uma nova apólice com a contratação de apenas um assento.

Lembrando que o Seguro Obrigatório RETA de uma aeronave garante, nos limites da lei, indenização por danos pessoais a tripulantes, passageiros e suas bagagens, bem como pessoas no solo, reparação por danos materiais por colisão e abalroamento a outras aeronaves e bens de terceiros no solo.

​Ou seja, ​a cobertura ​assegurada ​ garante o reembolso de todas as despesas com terceiros por acidente que o segurado seja responsável.

A cobertura de Seguro RETA representa suma importância para que o segurado se antecipe de eventuais prejuízos e transtornos já que vem crescendo no Brasil o volume de reclamações judiciais no segmento de Responsabilidade Civil.

Lembrando que, as Cias Seguradoras que estão efetuando a contratação de apenas um assento são a Bradesco Seguros e a Mapfre Seguros. Dessa forma, caso sua apólice esteja vigente em outra Cia Seguradora e seja de sua vontade a contratação apenas da tripulação da aeronave, teremos que cancelar na Cia vigente e gerar nova apólice na Bradesco Seguros ou Mapfre Seguros.

Estamos a sua disposição para mais informações.

Equipe R4 Seguros.

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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Suspensão da obrigatoriedade do Seguro RETA para todos os assentos

Prezados Clientes e parceiros,

Informamos que a obrigatoriedade do Seguro Obrigatório RETA para todos os assentos, conforme a Resolução nº 293/2013 da ANAC encontra-se suspensa nas Cias Seguradoras desde o dia 29/08/2014.

Portanto, fica à seu critério a contratação de apenas o número correspondente aos tripulantes ou do seguro total dos assentos.

Lembrando que o Seguro Obrigatório RETA de uma aeronave garante, nos limites da lei, indenização por danos pessoais a tripulantes, passageiros e suas bagagens, bem como pessoas no solo, reparação por danos materiais por colisão e abalroamento a outras aeronaves e bens de terceiros no solo. Portanto, essa cobertura garante o reembolso de todas as despesas com terceiros por acidente que o segurado seja responsável. A cobertura de Seguro RETA representa suma importância para que o segurado se antecipe de eventuais prejuízos e transtornos já que vem crescendo no Brasil o volume de reclamações judiciais no segmento de Responsabilidade Civil.

Estamos a sua disposição para mais informações.

Atenciosamente,

Equipe R4 Seguros.

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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Bradesco Seguros patrocina Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama





A Bradesco Seguros patrocina a 51ª edição do circuito de Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama em prol do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC). A etapa paulistana será realizada no próximo dia 24 (domingo), com 5 km tanto para corrida quanto para a caminhada e largada às 8h em frente à Assembleia Legislativa.

Como patrocinadora do evento, a companhia irá disponibilizar o “Espaço da Longevidade”, uma tenda exclusiva com avaliação física gratuita aos participantes que, por meio de equipamentos, terão acesso a dados sobre as condições físicas e receberão orientações de profissionais especializados para potencializar o treino e ganhar mais qualidade de vida.

A seguradora também vai oferecer um bicicletário especial do Movimento Conviva para estimular a prática do ciclismo como opção de lazer, atividade física e a convivência harmoniosa entre ciclistas, motoristas e pedestres.

São esperados 10 mil participantes para o evento, sendo 5.500 corredores e 4.500 caminhantes.

FONTE: Revista Apólice

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Indústria da aviação desenvolve tecnologia para ajudar pilotos a pousar na neblina



A Rockwell Collins Inc. e outros fabricantes de equipamentos para o cockpit de aviões estão desenvolvendo tecnologias para combater um grande motivo de frustração para os passageiros das companhias aéreas: voos que são cancelados ou desviados devido à má visibilidade no destino programado. Usando imagens coloridas geradas por computador, e às vezes aperfeiçoadas por fotos aéreas infravermelhas das pistas de decolagem e seus arredores, a Rockwell, a Honeywell International Corp. e outros fabricantes tentam reduzir esses transtornos na programação dos voos e perda de receita para as aéreas.

Os novos sistemas de bordo para pouso estão ganhando força e parecem prontos para receber novas aprovações regulatórias nos dois lados do Atlântico. Com imagens coloridas em alta resolução das pistas e outros recursos, eles foram desenvolvidos para permitir que muitos aeroportos que não têm os mais modernos aparelhos terrestres de auxílio à navegação permaneçam abertos com mau tempo. Nos Estados Unidos, os sistemas permitiriam pousos com baixa visibilidade que hoje são proibidos em dezenas de aeroportos pequenos e médios.

Segundo os proponentes, o resultado seria aumento de capacidade e maior segurança, já que os pilotos receberiam um volume consideravelmente maior de detalhes sobre o terreno ou possíveis obstáculos. O objetivo final, segundo essas pessoas, é eliminar por completo a necessidade de enxergar a pista física. A tripulação de um jato ou jatinho executivo poderia prosseguir na aproximação com baixa visibilidade praticamente o trajeto inteiro até pousar no chão, mesmo sem poder ver a pista real. Os reguladores ainda têm um longo caminho pela frente antes de dar sinal verde para mudanças tão radicais. Antes que as regras atuais possam ser revistas em milhares de aeroportos do mundo todo, os fornecedores dos sistemas precisam demonstrar que as imagens virtuais são tão seguras e confiáveis quanto as normas atuais, que exigem que o piloto de fato veja a pista real pouco antes de pousar.

“Definitivamente, é uma grande tendência” e o progresso até agora “é enorme”, disse Kent Statler, diretor de operações da divisão de produtos comerciais da Rockwell, numa apresentação durante a feira internacional de aviação de Farnborough, Inglaterra, realizada em julho. Contando com sensores capazes de enxergar em meio ao nevoeiro, seja qual for a temperatura ou umidade, acrescentou, a Rockwell dedicou “muito tempo”desenvolvendo esses equipamentos, e avanços significativos provavelmente virão “no futuro bem próximo”.

Evitar desvios de voos devido ao mau tempo “sem dúvida economiza combustível e poupa tempo”, diz Chris Benich, diretor de questões regulatórias da divisão aeroespacial da Honeywell. Os produtos da empresa procuram “extrair o máximo de proveito [dessa tecnologia]” e, ao mesmo tempo, reduzir os custos do investimento para as aéreas”, diz o executivo. Hoje, uma porcentagem relativamente pequena de companhias aéreas é capaz de pousar com visibilidade quase nula. Os jatos mais avançados pousando nos aeroportos mais bem equipados podem usar sistemas totalmente automatizados em casos em que uma forte tempestade, nuvens baixas ou neblina impedem a maioria dos outros aviões de pousar. Dependendo das preferências dos pilotos, equipamentos de pouso automático também podem usar computadores para aplicar os freios, reduzir a potência do motor e até mesmo taxiar pelo meio da pista.

Em poucos anos, espera-se até a adoção de sistemas automatizados para taxiamento que vão dirigir as aeronaves pela pista e usar motores elétricos acoplados ao trem de pouso para encaminhá-las ao portão de desembarque, tudo isso sem comandos diretos do piloto. Mas nos EUA, por exemplo, a maioria dos voos das companhias aéreas não se enquadra nessas categorias. Quando um piloto de uma aérea do país faz uma aproximação para um aeroporto que está com muito nevoeiro, sem poder contar com a mais recente tecnologia de pouso automático, em geral, ele precisa avistar a pista antes de descer abaixo de 200 pés (60 metros). Com treinamento e equipamentos especiais, a tripulação de cabine de algumas aeronaves e jatinhos pode baixar até 100 pés (30 metros) antes de decidir se consegue enxergar pelo para-brisa um trecho da pista que seja suficiente para pousar.

Caso contrário, o piloto deve abandonar imediatamente a aproximação, subir novamente, afastar-se do aeroporto e passar a voar em círculos, ou rumar para outro local. O equipamento de última geração em desenvolvimento tem a meta de derrubar esses antigos limites na altitude permitida para aterrissar e, ao mesmo tempo, permitir pousos quando o piloto não consegue enxergar mais que 400 metros de pista logo antes de pousar.

No ano passado, a Administração Federal da Aviação dos EUA (FAA) propôs regras que permitiriam, pela primeira vez, que o piloto possa adiar a decisão de não pousar até que o avião esteja a menos de 100 pés da pista, usando visão aperfeiçoada, ou a chamada visão “sintética”. Mas o cronograma para uma decisão normativa ampla não é claro, e os regulamentos podem acabar exigindo aprovação individual para sistemas específicos em várias categorias de aeroportos.

Uma porta-voz da FAA não quis comentar.

A Rockwell aposta na reprodução de imagens e certos dados dos instrumentos do painel no para-brisa da aeronave. A empresa afirma que já completou mais de 140 testes de aproximação e pretende iniciar voos para certificação em 2015. Há dois anos, a Rockwell conseguiu um sucesso de marketing quando os reguladores da aviação chinesa se comprometeram a instalar esses sistemas da empresa, os chamados “heads up displays” em centenas de novos jatos 737 da Boeing Co. e, potencialmente, de vários outros modelos de aeronaves. Os dispositivos permitem que os pilotos se concentrem em olhar para a frente, em vez de ter que abaixar a vista para examinar os instrumentos no painel durante os pousos e decolagens.

A Honeywell se concentra no que descreve como um sistema mais barato, chamado SmartView, que usa os visores tradicionais no painel. Nos próximos anos, a Honeywell espera que versões mais avançadas sejam instaladas em uns dez ou doze modelos diferentes de aeronaves, incluindo um jato regional. Executivos da Honeywell já argumentaram que sua solução de unir uma base de dados digital com uma câmera infravermelha é capaz de dar ao piloto o máximo de informação e uma fidelidade de imagem incomparável, sem os custos adicionais de aquisição e manutenção associados com a instalação de visores de para-brisa.

Só no Aeroporto Internacional de San Diego, na Califórnia, a empresa já estimou que o uso amplo do seu sistema poderia permitir o pouso de centenas de voos adicionais anualmente.

FONTE: Valor Econômico

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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Informativo sobre A Resolução nº 293/2013

A Resolução desde o início da sua vigência criou uma série de polêmicas e dúvidas a seu respeito.

Mais uma vez, gostaríamos de comunicar que o Processo que tramita no TRF 3ª Região, Processo nº 2014.03.00.006279-8 e nº de origem 0002184-49.2014.4.03.6100 promovido pelo instituto APROAR, em que pese a não aplicabilidade da Resolução nº 293/2013 a respeito da obrigatoriedade do seguro RETA para que seja contratando na apólice apenas o número correspondente aos tripulantes, possui como última decisão até a presente data (18/08/2014) a LIMINAR proferida no dia 30/05/2014 pela Ilustríssima Desembargadora Federal a qual deferiu pelo efeito suspensivo da causa ​("suspensão dos efeitos extrínsecos da Resolução").

​Está circulando pela internet, uma foto (que segue em anexo) sobre a decisão em favor da APROVAR, isso implica dizer que juridicamente, as Cias Seguradoras devem colocar a disposição dos segurados a cotação para apenas um assento na aeronave, ​deixando ​a livre escolha do cliente ​de quanto​s assentos ele pretende segurar.

Acontece que, até o presente momento NÃO FOI PUBLICADO OFICIALMENTE A SENTENÇA do referido processo.

Enquanto isso não acontece, as Cias Seguradoras estão seguindo a Resolução nº 293/2013.

Estamos no aguardo da publicação OFICIAL da decisão e assim que possível, comunicaremos as Seguradoras da obrigatoriedade sobre a não-aplicabilidade da Resolução nº 293/2013, no que tange a obrigatoriedade do seguro RETA para que seja contratando na apólice apenas o número correspondente aos tripulantes.

Em outras palavras, ​enquanto não for sentenciado o Mandado de Segurança, a liminar afasta TEMPORARIAMENTE a aplicabilidade da Resolução nº 293/2013 para todos assentos, conforme dispõe a resolução da ANAC, continua em vigor a obrigatoriedade de todos os assentos.

A ANAC até o presente momento não se manifestou sobre o assunto.

Manteremos os senhores informados dos próximos acontecimento.

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Guinchos da Liberty prestarão serviço gratuito durante a Copa do Mundo.

guincho Liberty
A Liberty Seguros vai disponibilizar durante a Copa do Mundo da FIFA 2014™ 18 guinchos para realizar serviços especiais de locomoção de veículos com problemas mecânicos. O serviço é gratuito e tem o objetivo de contribuir com a fluidez do trânsito nos dias dos jogos.



Os guinchos irão circular um dia antes, no dia e um dia após cada partida da competição. Os caminhões entram em operação no dia 11 de junho em São Paulo, data que antecede a abertura do mundial na Arena Corinthians. Com isso, farão atendimentos a clientes e não clientes da seguradora, removendo os veículos para um local adequado, desobstruindo as ruas e avenidas no entorno dos estádios.

O serviço da seguradora será oferecido em 52 jogos de nove cidades-sedes: São Paulo (Arena de São Paulo), Rio de Janeiro (Estádio do Maracanã), Belo Horizonte (Estádio do Mineirão), Porto Alegre (Estádio Beira-Rio), Curitiba (Arena da Baixada), Brasília (Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha), Salvador (Arena Fonte Nova), Recife (Arena Pernambuco) e Fortaleza (Estádio Castelão). “A ideia é que o guincho circule pelas cidades num perímetro de até dois quilômetros dos estádios garantindo a fluidez do trânsito. O deslocamento não terá nenhum custo e qualquer pessoa poderá contar conosco para levar o seu veículo a um local mais seguro e acionar a sua seguradora ou uma assistência”, explica Adriana Gomes, diretora de Marketing da companhia.

A iniciativa com os guinchos gratuitos passou por um teste na Copa das Confederações FIFA 2013 e foi realizado um piloto em seis cidades-sedes. No Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife e Brasília. “Realizamos em 15 dias de operação 238 atendimentos, beneficiando direta e indiretamente mais de 92 mil pessoas. A iniciativa foi aprovada pelos usuários e faremos essa cortesia na Copa”, complementa a executiva.

FONTE: T.C. - Revista Apólice

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Dilma autoriza Aeronáutica a abater aviões hostis durante a Copa

Autorização foi concedida por meio de decreto publicado nesta quinta (12). Medida passa a valer imediatamente e vigora até o dia 17 de julho.

O governo federal publicou nesta quinta-feira (12) no “Diário Oficial da União” um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que autoriza o comandante da Aeronáutica a abater aeronaves que ameacem a segurança do espaço aéreo brasileiro durante o período da Copa do Mundo.

A possibilidade de o Comando da Aeronáutica autorizar a destruição de aviões considerados hostis está prevista no Código Brasileiro da força armada desde 1986. No entanto, para que o comandante possa exercer essa medida, precisa ser autorizado via decreto pela Presidência da República.

O decreto publicado no “Diário Oficial” começa a valer a partir desta quinta e vigora até depois do final da Copa do Mundo, no dia 17 de julho. O ministro da Defesa, Celso Amorim, também assina a autorização.



FAB na Copa

Cerca de 12,7 mil militares e 77 aeronaves formam a estrutura responsável por garantir a segurança do espaço aéreo do Brasil durante a Copa do Mundo, segundo informações do governo federal.

O plano é semelhante ao de eventos anteriores, como na Copa das Confederações e na Jornada Mundial da Juventude. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), são três zonas de exclusão do espaço nas 12 cidades-sede dos jogos: a área “branca”, reservada, que começa a cerca de 100 km dos estádios; a “amarela”, restrita (12,6 km); e a “vermelha”, proibida (7,2 km).

O Governo Federal investiu, desde 2012, R$ 709 milhões na modernização e no preparo do aparato militar da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

FONTE: G1

NOTA DO EDITOR 1: leia, abaixo, a íntegra do decreto, com data de 11 de junho (clique aqui para acessar original, no site JusBrasil).

Decreto 8265/14 | Decreto nº 8.265, de 11 de junho de 2014

Regulamenta a Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica, no tocante às aeronaves sujeitas à medida de destruição, no período de 12 de junho a 17 de julho de 2014. Ver tópico (3 documentos)

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no § 2o do art. 303 da Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica, DECRETA:

Art. 1o Fica delegada ao Comandante da Aeronáutica a competência de que trata o § 2o do art. 303 da Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica. Ver tópico (1 documento)

Parágrafo único. Portaria do Comandante da Aeronáutica, a ser publicada no prazo de dois dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, estabelecerá os procedimentos a serem adotados para a hipótese do caput. Ver tópico (1 documento)

Art. 2o O Decreto no 5.144, de 16 de julho de 2004, permanece aplicável para a hipótese nele prevista. Ver tópico

Art. 3o Este Decreto vigorará do dia 12 de junho ao dia 17 de julho de 2014. Ver tópico (1 documento)

Brasília, 11 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República.

DILMA ROUSSEFF

Celso Luiz Nunes Amorim

Luís Inácio Lucena Adams

Este texto não substitui o publicado no DOU de 12.6.2014



NOTA DO EDITOR 2: leia, abaixo, a portaria do Comandante da Aeronáutica publicada hoje em edição especial do Diário Oficial da União, à qual faz referência o decreto acima (clique aqui para acessar original, no site do DOU)

COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE

PORTARIA Nº 941-T/GC3, DE 12 DE JUNHO DE 2014

Aprova os mecanismos necessários à aplicação da medida de destruição de aeronave a que refere o § 2º do art. 303 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica), em conformidade com o disposto no Decreto nº 8.265, de 11 de junho de 2014.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º do Decreto nº 8.265, de 11 de junho de 2014, e considerando o que consta do Processo nº 67050.007722/2014-84, resolve:

Art. 1º Aprovar, na forma do parágrafo único do art. 1º do Decreto nº 8.265, de 11 de junho de 2014, os mecanismos necessários à aplicação da medida a que se refere o § 2º do art. 303 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986.

Art. 2º Esta Portaria estabelece os procedimentos a serem seguidos com relação às aeronaves suspeitas ou hostis, levando em conta que possam apresentar ameaça à segurança nacional.

Art. 3º Para fins desta Portaria, é considerada aeronave suspeita aquela que, voando no espaço aéreo brasileiro, se enquadre em uma das seguintes situações:

I – voar no espaço aéreo brasileiro com infração das convenções ou atos internacionais, ou das autorizações para tal fim;

II – adentrar o território nacional, sem plano de voo aprovado;

III – omitir aos órgãos de controle de tráfego aéreo informações necessárias à sua identificação, ou não cumprir as regras ou as determinações do controle de tráfego aéreo ou das autoridades de defesa aeroespacial;

IV – não exibir marcas de nacionalidade, matrícula, bandeira ou insígnia;

V – adentrar sem autorização o espaço aéreo segregado, áreas restritas ou proibidas estabelecidos pelos órgãos de controle de trá fego aéreo;

VI – manter, em voo noturno, as luzes externas apagadas;

VII – sob falsa identidade;

VIII – comportar-se de maneira a deixar dúvidas quanto à intenção de cometer ato hostil;

IX – efetuar manobras que evidenciem a intenção de se evadir do interceptador;

X – estar sequestrada ou sob suspeita de sequestro;

XI – estar furtada ou roubada, ou sob suspeita de furto ou roubo;

XII – interferir no uso do espectro eletromagnético sem a devida autorização; ou

XIII – realizar reconhecimento aéreo ou sensoriamento remoto, sem a devida autorização.



Art. 4º As aeronaves classificadas como suspeitas, nos termos do art. 2º, estarão sujeitas às medidas coercitivas de averiguação,intervenção e persuasão, de forma progressiva e sempre que a medida anterior não obtiver êxito.

§ 1º As medidas de averiguação visam a determinar ou a confirmar a identidade de uma aeronave, ou, ainda, a vigiar o seu comportamento, consistindo na aproximação ostensiva da aeronave de interceptação à aeronave suspeita, com a finalidade de interrogá-la, por intermédio de comunicação via rádio ou sinais visuais convencionados em legislação internacional e de conhecimento obrigatório de todos os aeronavegantes.

§ 2º As medidas de intervenção, que serão executadas após as medidas de averiguação, consistem na determinação à aeronave suspeita para que modifique sua rota com o objetivo de forçar o seu pouso em aeródromo que lhe for determinado, para ser submetida a medidas de controle no solo.

§ 3º As medidas de persuasão, que serão executadas após as medidas de intervenção, consistem no disparo de tiros de aviso, com munição traçante, pela aeronave interceptadora, de maneira que possam ser observados pela tripulação da aeronave suspeita, com o objetivo de persuadi-la a obedecer às ordens transmitidas.

§ 4º Se as medidas coercitivas previstas neste artigo se mostrarem impraticáveis, em razão do contexto e da ameaça, a aeronave será reclassificada como hostil, nos termos do art. 6º.

Art. 5º As medidas referidas no artigo 4º deverão ser executadas por aeronaves de interceptação, com o objetivo de compelir aeronave suspeita a efetuar o pouso em aeródromo que lhe for indicado e ser submetida a medidas de controle de solo pelas autoridades competentes.

Art. 6º Para fins desta Portaria, é considerada aeronave hostil, e estará sujeita à medida de destruição, aquela que se enquadre em, pelo menos, uma das seguintes situações, quando voando no espaço aéreo brasileiro:

I – não cumprir as determinações emanadas das autoridades de defesa aeroespacial, após ter sido classificada como suspeita;

II – atacar, manobrar ou portar-se de maneira a evidenciar uma agressão, colocando-se em condição de ataque a outras aeronaves;

III – atacar ou preparar-se para atacar qualquer instalação militar ou civil ou aglomeração pública;

IV – lançar ou preparar-se para lançar, em território nacional, sem a devida autorização, quaisquer artefatos bélicos ou materiais que possam provocar danos, morte ou destruição; ou

V – lançar paraquedistas, desembarcar tropas ou materiais de uso militar no território nacional, sem a devida autorização.

Art. 7º° A medida de destruição, que somente poderá ser utilizada como último recurso, consiste no emprego de armamento com a finalidade de impedir o prosseguimento do voo da aeronave hostil.

Art. 8º A medida de destruição terá que obedecer às seguintes condições:

I – emprego dos meios aéreos e antiaéreos sob controle operacional do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro – COMDABRA; e

II – registro em gravação das comunicações ou imagens da aplicação dos procedimentos, sempre que possível; e

III – autorização do Comandante da Aeronáutica.

Art. 9º Para os fins desta Portaria, são consideradas aeronaves: aviões de asas fixas ou rotativas, balões, dirigíveis, planadores, ultraleves, aeronaves experimentais, aeromodelos, aeronaves remotamente pilotadas (ARP), asas-delta, parapentes e afins.

Art. 10 Esta Portaria vigorará do dia 12 de junho ao dia 17 de julho de 2014, conforme art. 3º do Decreto nº 8.265, de 11 de junho de 2014.

Ten Brig Ar JUNITI SAITO



FONTE: http://www.aereo.jor.br/2014/06/12/dilma-autoriza-aeronautica-a-abater-avioes-hostis-durante-a-copa/


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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Avião de pequeno porte faz pouso forçado em rodovia em Mairiporã



Um avião de pequeno porte fez um pouso forçado na manhã deste sábado (7) na Rodovia Prefeito Luiz Salomão Chamma,SP-023, em Mairiporã, na Grande São Paulo. Duas pessoas estavam na aeronave, mas ninguém ficou ferido.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), a aerovane precisou fazer um pouso de emergência por volta das 10h, próximo da represa Paiva Castro, na divisa com Franco da Rocha, e ficou atravessado na rodovia sobre o guard-rail. A rodovia foi interditada temporariamente.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e efetuou procedimentos de emergência para resfriar a aeronave. Não há informações sobre a origem e destino da aeronave.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB) a aeronave que pertence ao Aeroclube de São Paulo saiu do Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, e retornaria ao mesmo local.


Foto: Danilo Martins
FONTE: http://glo.bo/1kMB8Z0




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sexta-feira, 6 de junho de 2014

Batalha dos drones na Suíça: vencedor foi o Hermes 900




DEVERÁ COMEÇAR, PORÉM, A GUERRA NO PARLAMENTO PARA APROVAR A ESCOLHA

Em nota divulgada nesta quinta-feira, 5 de junho, o Departamento de Defesa da Suíça informou resultado da seleção de um sistema de drones (aeronaves remotamente pilotadas) destinado a substituir os ADS 95 Ranger que operam desde 2001 e estão chegando ao final da vida útil.

O sistema escolhido foi o Hermes 900 da empresa israelense Elbit Systems, que venceu o rival Super Heron da também israelense IAI (Israel Aerospace Industries). O Hermes 900 escolhido por atingir os melhores resultados globais nos critérios de avaliação – tanto ele quanto o Super Heron já haviam passado pelos requerimentos preliminares.

Ainda segundo anota, o Hermes 900 pode ser empregado em qualquer condição de tempo e oferece maior flexibilidade, autonomia e alcance que o atual ADS 95.

O novo sistema de drones deverá ser denominado ADS 15 na Suíça, e sua aquisição está cotada em aproximadamente 250 milhões de francos suíços (cerca de 280 milhões de dólares ou 635 milhões de reais). Não foi revelada a quantidade de drones a ser adquirida.

A nota do Departamento de Defesa repetiu várias vezes que os novos drones não são armados, afirmando também que drones armados (UCAVs, na sigla em inglês para unmanned combat air vehicle – veículo aéreo não tripulado de combate) não estão em consideração pelo departamento no curto prazo.

A aquisição deverá ser submetida ao Parlamento Suíço quando das discussões sobre o programa de armamentos para 2015. Como mostramos em matéria anterior (veja primeiro link da lista abaixo), deverá haver oposição à compra por ser um sistema de origem israelense e, para alguns, representar um aumento na capacidade do Estado em vigiar a população.


FONTE: http://www.aereo.jor.br/



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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Descarregamento de bateria é a principal causa de panes nos veículos

Problema na bateria, colisão, pneu furado, perda da chave e alagamento causado por enchente estão entre as cinco principais causas de panes nos veículos que circulam pelas cidades brasileiras. 

É o que mostra um levantamento realizado pela Liberty Seguros, entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014, com base na análise de 123.708 mil solicitações de atendimento feitas pelos segurados da companhia.

A campeã das panes é a bateria descarregada. Do total de chamadas recebidas pela seguradora para socorro nas ruas, 73,10% foram ocasionados por problemas no dispositivo.
A bateria dura em média dois ou três anos, mas pode ter a vida útil reduzida se não tiver os devidos cuidados:
Dar partidas com o farol ou luzes internas ligadas, esquecer faróis e luzes acesas, instalação indevida de acessórios são exemplos que reduzem a vida útil das baterias.
Deixar o carro parado sem funcionamento por um período longo também danifica a bateria. Se o carro fica parado por mais de 20 ou 30 dias, o correto é desconectar os terminais dos cabos das baterias para evitar uma descarga precoce e reduzir a vida útil deste item.
Além deste cuidado, o ideal é sempre manter as capinhas de plástico em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria para evitar o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos.

Outras panes frequentes
Do total de 123.708 atendimentos analisados, a segunda maior causa (14,92%) das chamadas é por colisão com veículo. São batidas, acidentes que resultam em danos ao automóvel do próprio segurado ou a bens materiais de outras pessoas.
O terceiro problema mais frequente é o pneu furado, que respondeu por 6,77% dos 123.708 atendimentos realizados nos seis meses analisados. A solicitação de chaveiro é o quarto serviço mais solicitado (3,12% dos casos).
Alagamento dos veículos decorrente de enchente também está entre as principais causas das chamadas, respondendo por 0,19% das causas dos atendimentos.
As demais (1,90%) são por conta de roubos, falta de combustível, atolamento, incêndio e quebra de vidros.

Panes nos veículos por região do país

Dos 123.708 mil ocorrências, 30,01% foram provenientes do Sul do país; 16,82% do Centro-Oeste; 15,87% do Nordeste e 1,47% da Região Norte.
Os demais 27,74% de São Paulo (14,31% na capital e 13,43% no interior); e 8,05% do Rio de Janeiro 8,05%.

Fonte: T.C. Revista Apólice


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FAB não pode abater aviões que violem espaço aéreo.


A Força Aérea Brasileira não poderá abater aviões que violem o espaço aéreo das 12 cidades-sede durante a Copa. Segundo o comandante da Defesa Aérea (Comdabra), major-brigadeiro Antônio Carlos Egito do Amaral, o motivo é a limitação jurídica da chamada Lei do Abate, que restringe a medida máxima de defesa a aeronaves usadas para o narcotráfico.

Segundo o brigadeiro, a segurança do espaço aéreo nas cidades-sede foi reforçada, com a quadruplicação das defesas.

- Não esperamos nenhuma grande ameaça; o que se imagina são pilotos eventualmente infringindo os limites do espaço aéreo no entorno dos estádios – disse Egito do Amaral em entrevista publicada em vídeo no site do GLOBO, ontem. – Nessas áreas, criamos setores definidos como brancos, amarelos (restritos) e vermelhos (proibidos). Se uma aeronave invadir tais áreas, tentaremos inicialmente identificá-la e fazer contato com o pi loto. Se não surtir efeito, mandaremos aeronaves de interceptação, que tentarão persuadir o piloto a mudar de rota e sair da zona restrita ou proibida. Poderemos obrigá-lo a buscar outro rumo ou mesmo a pousar, em caso de resistência. Mas não poderemos tomar medidas extremas.



De acordo com o brigadeiro, o Comando da Aeronáutica enviou há algum tempo ao governo, para ser empregado na Copa, uma proposta de novo arcabouço jurídico, que lhe daria mais liberdade de ação.
- Mas, com o ordenamento jurídico atual, só podemos tomar as medidas persuasivas que descrevi – disse ele.

Uma circular da Aeronáutica delimitou e normatizou o uso do espaço aéreo na Copa. Desde maio, a circular está na internet e foi divulgada mundialmente.



FONTE: O Globo, via Notimp


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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Primeiro centro de pesquisa brasileiro da Boeing é inaugurado em São José dos Campos

A Boeing, fabricante de aeronaves, inaugurou nesta quarta-feira (4), no Parque Tecnológico de São José dos Campos, seu primeiro Centro de Pesquisa e Tecnologia no Brasil. O objetivo é firmar parcerias com o setor aeroespacial para a criação de projetos como, por exemplo, a produção do biocombustível.

Primeiro centro de pesquisa brasileiro da Boeing é inaugurado em São José (Foto: Divulgação/Boeing)

A empresa já funcionava no local, mas em uma sala provisória desde o início deste ano. No novo espaço, trabalham atualmente quatro pesquisadores brasileiros - número que deverá ser ampliado para 12 até o final deste ano.

Segundo a presidente da empresa no país, Donna Hrinak, São José dos Campos foi escolhida pelo perfil tecnológico e aeroespacial. “Escolhemos São José dos Campos como a sede precisamente porque é o coração da indústria aeroespecial do Brasil", afirmou.

No Brasil, o centro de pesquisas vai desenvolver projetos de biocombustíveis sustentáveis para aviação, gerenciamento avançado de tráfego aéreo, sensoriamento remoto, metais e biomateriais avançados e tecnologias de apoio e serviços. "Vamos trabalhar com parceiros brasileiros de várias áreas, que são de interesse mútuo e que esses parceiros têm demonstrado experiência", disse a presidente.
saiba mais

Inicialmente, a equipe do centro trabalha em pesquisas e coordenação de pesquisas com universidades federais, além de empresas como a Embraer. A equipe também atua com instituições de tecnologia do governo federal como o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

FONTE: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2014/06/primeiro-centro-de-pesquisa-brasileiro-da-boeing-e-inaugurado-em-sao-jose.html

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Está sendo votado no Congresso o Projeto de Lei sobre a jornada dos aeronautas

No exato instante em que escrevo estas mal traçadas, entra em votação no Congresso Nacional o PLS-434/11, que altera a regulamentação sobre a jornada de trabalho dos aeronautas. Assista a este vídeo publicado no site do SNA, e informe-se sobre o que está acontecendo e o que você pode fazer para influenciar na votação. Esta regulamentação é de grande importância não só para a segurança de voo, mas também terá impactos significativos no mercado de trabalho, já que implicará na contratação de mais pilotos para que uma companhia aérea não ultrapasse os limites de jornada de trabalho que a nova lei traz – daí sua extrema importância para a aviação profissional.

FONTE: http://paraserpiloto.wordpress.com

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Primeiro jato brasileiro vira atração em Rio Preto


Um avião Xavante fabricado pela Embraer em 1971 e que serviu à Força Aérea Brasileira (FAB) vai se transformar em atração turística em São José do Rio Preto. A aeronave, doada ao município pela base aérea de Recife (PE), foi desmontada para o transporte.

AT-26 Xavante que vai virar monumento em Ribeirão Preto - foto via Estadao

As partes chegaram sobre uma carreta nesta terça-feira (3) à cidade, chamando a atenção durante o trajeto.

De acordo com a prefeitura, trata-se do primeiro avião a jato fabricado no Brasil e integrou esquadrões de caça e reconhecimento da FAB. Três oficiais da força aérea em Recife estarão em Rio Preto para fazer a montagem do jato.

A aeronave será instalada sobre uma base de concreto no Lago 2 do Parque da Represa, o cartão postal da cidade.

O avião, um Xavante AT-26, tem 10,84 metros de envergadura, 10,65 m de comprimento, 3,72 m de altura e 19,75 m de área de asa.

O Xavante foi fabricado no Brasil sob licença da italiana Aermacchi e atuou na FAB durante 39 anos. O modelo, que serviu de protótipo para os primeiros jatos desenvolvidos pela Embraer, foi ‘aposentado’ em 2010.



FONTE / FOTO: Blogs Estadão
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Amazonas registrou aumento de 40% nos acidentes aéreos no ano passado.


Maior parte das ocorrências foi registrada em 2013 e envolveu aeronaves convencionais, a maioria particulares, e helicópteros, em municípios do Estado, segundo a Anac.


Manaus - De janeiro a dezembro do ano passado, o número de acidentes aéreos no Amazonas cresceu 40% em comparação com o mesmo período de 2012, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Sete ocorrências foram registradas no Estado, em 2013, contra apenas cinco no ano anterior. Na última sexta-feira, um avião vindo de Coari com 49 passageiros a bordo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, após o trem de pouso bater em uma anta durante a decolagem na pista do terminal da Base de Urucu, em Coari.

Aeronaves convencionais, a maioria particulares, e helicópteros estiveram entre os envolvidos nos acidentes. Manaus e Tefé ocuparam o primeiro lugar no ranking dos municípios com registros de ocorrências, com duas cada. Atalaia do Norte, Envira e Canutama, com um caso cada, respectivamente, estão em segundo lugar na lista de municípios com mais ocorrências.

Em 2011, cinco ocorrências foram comunicadas à Anac. No ano anterior, apenas dois casos foram notificados. Já em 2012, Envira, Manaus, Tefé, Juruá e Pauini foram os municípios que tiveram casos constatados pela Anac.

No dia 24 de janeiro daquele ano, um avião modelo sêneca da empresa Tio Táxi Aéreo, vindo de Tefé, caiu na Rua Sergipe, no Parque das Laranjeiras, zona centro-sul, deixando os pilotos e dois passageiros com ferimentos leves. O acidente, segundo a Anac, teve como causa a “perda de controle em voo”. A queda causou danos a quatro carros da empresa Control Construção porque o avião explodiu no estacionamento do empreendimento momentos depois que os ocupantes saíram.

Também de propriedade da Tio Táxi Aéreo vindo de Tefé, um helicóptero apresentou problemas no para-brisas, janela e porta, conforme a agência de controle da aviação civil, no dia 2 de março. O caso ocorreu ano passado. Também em 2013, no dia 22 de abril, uma aeronave da Tucano Táxi Aéreo Ltda. bateu em um obstáculo no solo. Outro acidente foi a queda de um avião bimotor da empresa Rio Acre Táxi Aéreo, no Rio Tarauacá, município de Envira (distante 1.206 quilômetros de Manaus), no dia 7 de junho. Ninguém morreu no acidente.

No dia 14 de junho, um helicóptero de propriedade da empresa HRT O & G Exploração e Produção de Petróleo Ltda. caiu próximo a Tefé, matando o piloto e o mecânico. Voando com destino à Base de Urucu, em Coari, a aeronave, segundo a Aeronáutica, na época, teria perdido contato com a base 15 minutos após a decolagem.

No dia 18 de junho e 16 de julho, outros dois acidentes aéreos foram registrados em Canutama e Manaus, respectivamente. Problemas com o trem de pouso e perda de componente em voo teriam ocasionado os problemas, apurou a Anac.

Segundo o chefe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-7), tenente coronel Ricardo do Carmo, nem sempre os acidentes estão relacionados à falta de manutenção da aeronave. “Nós temos diversos fatores que podem contribuir para uma ocorrência aeronáutica. Pode ser falta de manutenção, condições meteorológicas, ingestão de bebidas alcoólicas ou mesmo erro de projeto”, disse.

Carmo destacou, ainda, que as estatísticas da Anac não representam o total de acidentes ocorridos no Estado, uma vez que nem sempre os envolvidos registram boletim de ocorrência e notificam o acidente.

“Existe o que nós chamamos de cifra negra que é a média de ocorrências que estimamos não serem notificadas. Há alguns meses, tivemos que registrar nós mesmos o boletim de ocorrência de um acidente próximo a Iranduba porque o operador não o fez”, afirmou o oficial, destacando que o setor agrícola, por falta de conhecimento dos operadores sobre as normas de voo e da construção artesanal dos aviões, é o segmento que menos notifica acidentes.

Impedido de aplicar punições, o Seripa é responsável por coletar provas, apurar os fatos que contribuíram para o sinistro e emitir recomendações de segurança aos envolvidos em acidentes aéreos.

(Fonte: D24am.com )


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Polícia diz que houve colisão entre aeronaves que pai e filho pilotavam.


Segundo a Polícia Civil, que conduz as investigações, houve uma colisão entre a aeronave pilotada pelo filho e outra conduzida pelo pai. Apesar da informação, não é possível afirmar que o choque tenha sido a causa do acidente. 
Frederico Medeiros de Melo morreu depois da queda do ultraleve na tarde desta terça
Piloto morreu depois da queda do ultraleve, p delegado-chefe da 30ª DP, Érito Cunha, que conduz as investigações sobre a queda do ultraleve, que matou o piloto Frederico Medeiros de Melo, na tarde desta terça-feira (19), afirmou que houve uma colisão entre a aeronave conduzida pelo jovem  e outra pilotada pelo pai dele.
O delegado confirmou que os dois pilotavam ultraleves diferentes no momento do acidente. Apesar da informação, ainda não é possível concluir que a queda da aeronave foi causada pela colisão. O ultraleve pilotado pelo pai passa por perícia neste momento.
O acidente ocorreu por volta da 14h30, na Fazenda São Lucas, na BR-251, que liga São Sebastião (DF) a Unaí (MG). A FAB (Força Aérea Brasileira) informou que a investigação sobre as causas da queda ficam a cargo da Polícia Civil, já que se trata de uma aeronave experimental.
Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave é de caráter experimental e por isso não possui certificado no órgão, apenas registro, como detemrina a lei. Pela classificação experimental, a aeronave não pode sobrevoar áreas povoadas. Segundo o registro do Anac, a aeronave está registrada no nome de Maicom Manica.
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Os 10 bairros com o maior índice de roubos em São Paulo


Os 10 bairros com o maior índice de roubos em São Paulo, no 1º trimestre deste ano de 2014:

1. Itaquera
2. São Matheus
3. Itaim Paulista
4. Ipiranga
5. São Miguel
6. Guianases
7. Sapopemba
8. Tatuapé
9. Penha
10. Mooca


(Fonte: InfoMoney)

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quarta-feira, 21 de maio de 2014

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